terça-feira, 16 de outubro de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
REFLEXÃO FINAL
REFLEXÃO FINAL
Finalizada a ação, é tempo de fazer uma
apreciação sobre as tarefas desenvolvidas e sobre a pertinência das aquisições
consumadas, no âmbito da temática desenvolvida, a Biblioteca Escolar Web 2.0.
Foi um percurso proficiente, na abordagem de ambientes virtuais de
aprendizagem, aplicados ao contexto da Biblioteca Escolar.
A Web 2.0 representa um mundo novo, no seio
da sociedade de informação atual e na Biblioteca escolar, perspetivando uma
nova forma de aprender, de fazer conhecimento, de aceder à informação, de
interagir e de desenvolver competências. O professor bibliotecário assume,
neste encadeamento, um papel de extrema importância para dar respostas
eficientes e atualizadas aos interesses e necessidades dos alunos, colegas e
comunidade escolar. Ele é constantemente solicitado, nas diferentes vertentes,
necessitando, desta forma, de conhecer e de dominar ferramentas da Web 2.0, as
quais representam parte integrante da realidade dos nossos alunos, garantindo
assim uma eficaz operacionalização e monitorização, no caminho do sucesso dos
alunos e na dinâmica da ação da Biblioteca Escolar.
Esta ação, a forma como foi orientada e o
formato E-learnig, em que foi organizada, revelou-se um grandioso contributo,
um verdadeiro instrumento de aprendizagem, no âmbito das competências digitais,
desde dos conteúdos veiculados, à partilha de experiências reais e virtuais,
entre os vários intervenientes.
Ao longo da formação, fui gerindo o tempo
entre a leitura dos diferentes documentos/textos das sessões e a concretização
das tarefas, não descurando todo o trabalho exterior à formação. Realizei as
tarefas das várias sessões da formação, com deleite, dada a importância e a motivação
da temática abordada.
Tirei grandes contrapartidas das ferramentas
apresentadas, da interação com os formandos e formadoras e da variedade da
documentação disponibilizada.
Em Suma, considerei a ação bastante
enriquecedora, pertinente e perfeitamente contextualizada ao novo conceito de
Biblioteca Escolar e novos ambientes de aprendizagem. Esta temática, dada a sua
abrangência e sua constante evolução, não se esgota nesta ação e muito mais haverá
por dizer, em ações futuras, talvez já numa perspetiva de Web 3.0. Será mais um
desafio para o professor bibliotecário agarrar com profissionalismo e
dedicação, visando um bom desempenho e boas práticas.
A formanda: Ana
Arminda Azevedo
domingo, 20 de maio de 2012
REDES SOCIAIS
Redes Sociais
A
inevitável necessidade de comunicar dos ser humano, enquanto ser eminentemente
social, associado ao desenvolvimento da internet e do mundo virtual, fez
eclodir uma nova forma de comunicação social, através de redes virtuais socais.
O objetivo é claro, permite ao utilizador expressar-se e contactar com outros
indivíduos que partilhem os mesmos interesses. As redes sociais foram- se
desenvolvendo e evoluindo ao longo dos tempos. Atualmente as mais populares
são: Myspace , Hi5, Orkut e facebook. As redes sociais, como qualquer outra realidade,
tem aspetos positivos e negativos. Cabe-nos a nós, educadores e professores
bibliotecários, prevenir e neutralizar os aspetos negativos, em detrimento das
suas potencialidades. E porque são as qualidades das redes sociais que nos
interessam, na nossa ação e no nosso desempenho, destaco a possibilidade destas
redes funcionarem como uma plataforma de difusão, onde podemos divulgar eventos,
músicas, filmes, interesses, escrever artigos, colocar fotografias, escrever
comentários e enviar e receber mensagens, sempre em interação.
Porquê
usar uma rede social na biblioteca?
·
Porque
pode ser uma ferramenta muito útil na promoção da literacia da informação;
·
Porque
é um meio privilegiado de atração do nosso público-alvo, um forte canal de
comunicação entre os jovens, onde eles absorvem e partilham todo o tipo de informação;
·
Porque
as redes sociais permitem chegar aos utilizadores, estar mais próximo ter maior
interação e ter uma maior visibilidade na Web;
·
Porque
permitem oferecer conteúdos de qualidade, divulgar atividades e conhecer novas
realidades;
·
Porque
permite-nos intercâmbio de informação em diferentes formatos;
·
Porque
se estivermos atentos e se soubermos como funcionam, podemos prevenir o seu
lado negro e promover uma utilização responsável e segura.
Bom
trabalho.
Ana
Arminda
Três bons exemplos de
amigos a seguir na rede social do Facebook:
1- Associação
Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas
Dimensão da
rede –
1662 amigos Atualizações ao perfil efetuadas na última semana (15 a 19 de maio) 8
Tipo de informação disponibilizada – Partilha de fotos de encontros e faz a divulgação de encontros, congressos e ações no âmbito do desempenho da profissão de bibliotecário.
Interações estabelecidas com os utilizadores – Registam-se interações frequentes: gosto, comentários e partilha de ligações.
Respeito pelos direitos de autor e pela privacidade – Verifica-se o respeito pelos direitos de autor e privacidade.
2- Biblioteca Jerónimo do Amaral
Dimensão da rede – 1934 amigos
Atualizações ao perfil efetuadas na última semana (18 a 20) – 3
Tipo de informação disponibilizada – Fotos alusivas à leitura e às atividades da biblioteca, Informações sobre atividades da biblioteca; divulgação de obras, Promoção da leitura e do conhecimento e divulgação de autores.
Interações estabelecidas com os utilizadores – Existem interações frequentes (gosto, comentários e partilha de ligações).
Respeito pelos direitos de autor e pela privacidade – Verifica-se o respeito pelos direitos de autor e privacidade.
3- Bibliotecários Sem Fronteiras
Dimensão da
rede –
4333 amigos Atualizações ao perfil efetuadas na última semana (17 a 20 de maio) – 5
Tipo de informação disponibilizada – Informações sobre ferramentas para uso na biblioteca; divulgação de conferências e encontros, biblioteconomia e hábitos de leitura.
Interações estabelecidas com os utilizadores – Registam-se interações frequentes: gosto, comentários e partilha de ligações.
Respeito pelos direitos de autor e pela privacidade – Verifica-se o respeito pelos direitos de autor e privacidade.
Bom Trabalho.
Ana Arminda
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
PLANIFICAÇÃO DE ATIVIDADE COM FERRAMENTAS WEB 2.0
Planificação de atividade apoio ao currículo
A atividade trivial desenvolvida nas escolas, versus ferramentas da Web 2.0, trata-se uma forma simples de associar ideias comuns a ambientes digitais sofisticados, representando uma bela simbiose entre o mundo real e o virtual. Sublinho a ideia de que não é necessário cortar as amarras com o trabalho que fazíamos, antes de conhecermos as ferramentas da Web 2.0, mas temos a possibilidade de enriquecer, e muito, todo o trabalho do professor bibliotecário e da sua ação junto da comunidade educativa. É, assim, Irrefutável o potencial das ferramentas da Web 2.0 no seio da Biblioteca Escolar e a sua consequente disseminação entre professores e alunos, engrandecendo o currículo e desenvolvendo competências diversificadas.
Considero que estamos no bom caminho!
sexta-feira, 23 de março de 2012
AGREGAÇÃO DE CONTEÚDOS (RSS)
Olá!
As tarefas realizadas com vista ao desenvolvimento da temática da agregação de conteúdos (RSS readers) permitiram-nos conhecer melhor uma nova forma de comunicar, usando, para o efeito, a linguagem RSS. Esta linguagem foi criada para a agregação de conteúdos, notícias e informações contidas em páginas Web. Trata-se de um aplicativo da Web 2.0, que facilita imenso o nosso trabalho na difusão da informação, dando-nos a possibilidade de ser emissores e recetores de informação, ao mesmo tempo, ou seja, criar feeds nas nossas páginas ou, simplesmente, subscrever feeds de blogs e páginas que nos interessa seguir. Podemos distribuir, através deste canal RSS, novidades, atividades, eventos e notícias das nossas bibliotecas e estarmos sempre atualizados, porque a informação vem ao nosso encontro. É, de facto, uma competência necessária, uma solução simples e barata, que nos ajuda a prestar um bom serviço de informação.
Para complementar esta reflexão, decidi partilhar um trabalho, realizado no âmbito da disciplina Ambientes Virtuais de Aprendizagem, feito por mim e por outro colega, que sintetiza esta temática.
Ana Arminda
domingo, 11 de março de 2012
terça-feira, 6 de março de 2012
TAREFA 2 - SEMANA DA LEITURA
A ferramenta Podcast tem imensas potencialidades, no contexto educativo. O Podcast, segundo Ana Amélia Amorim de Carvalho, da Universidade do Minho, “é um ficheiro áudio ou vídeo, distribuído através da internet, que pode ser subscrito através de RSS feeds e é facilmente descarregado para o computador, leitor de MP3, MP4 ou telemóvel.” Nesta definição já são referidas algumas valências desta ferramenta, destaco a possibilidade de publicação de conteúdos áudio na web e a facilidade de descarregar ficheiros para dispositivos móveis (telemóveis, MP3 e MP4), permitindo a sua audição em qualquer lugar e momento. Para a gravação de um podcast é sempre necessário uma ferramenta de gravação, como é o caso do Audacity, e um serviço para alojar os ficheiros áudio, previamente gravados, que pode ser o Podomatic. O Podcast revela-se um excelente recurso pedagógico na prática docente pela possibilidade de criar histórias, audiolivros, divulgação de atividades, treino da leitura, dicção e entoação, gravação de conteúdos, Sketch para passar na rádio; (…) O Podcast é uma ferramenta que vai de encontro aos interesses dos alunos, possibilitando um ambiente mais atrativo e facilitador de aprendizagem e desenvolvendo a literacia, de forma espontânea e lúdica. Este método de aprendizagem coloca o aluno no centro das aprendizagens, facilita o desenvolvimento da oralidade e a construção do conhecimento, através da possibilidade de ouvir várias vezes e em diferentes contextos o que produziu. Além de todas as potencialidades elencadas, acrescenta-se o facto de ser uma mais-valia na aprendizagem de crianças com deficiência visual, tal como salientou a colega Dulce no seu comentário. Estamos perante uma ferramenta poderosa que em muito pode ajudar a nossa prática pedagógica e o desenvolvimento das aprendizagens. Bom Trabalho.
Ana Arminda Azevedo
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
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